Durante o mês de maio, iremos homenagear algumas das mulheres que compõe o time das mães da Aupex. São mulheres que se dedicam às suas famílias e também ajudam no fortalecimento e no crescimento desta instituição de ensino. Acompanhe algumas breves histórias dessas mulheres.
Elisângela Indiamara Santos cursava Tecnologia em Processos Gerenciais da Aupex em 2007 quando se tornou estagiária na instituição. Em pouco tempo de trabalho já foi efetivada e passou a ser assistente financeiro. Ao se tornar uma tecnóloga, Elisângela se matriculou no MBA em Gestão de Pessoas da Aupex, curso que lhe deu a oportunidade de conhecer e se apaixonar pela área de Gestão de Pessoas.
“Gostei tanto da área de RH que me matriculei na graduação de Gestão de Pessoas da Aupex/Uniasselvi. Em julho, já estarei formada novamente”, adianta a estudante e atual funcionária do Polo de Pós-graduação da Aupex.
O trabalho de Elis, como é mais conhecida, abrange o processo de solicitação dos certificados da Pós-graduação. Ela também realiza atendimentos diversos aos pós-graduandos do Polo.
A história de Elis com a Aupex já segue desde 2007, porém, de 2010 até a metade de 2012 ela resolveu se desligar da empresa para se dedicar à educação integral do filho, gerado há quatro anos. “Não foi fácil deixar o emprego, pois eu ajudava também na renda da casa, mas abri mão para acompanhar o crescimento do meu filho. Eu e meu marido sempre aproveitamos o máximo de tempo com ele”, orgulha-se a funcionária.
Ao se tornar mãe, Elis trouxe um novo Samuel para sua vida. Isso porque o marido dela também se chama Samuel. “Demos a ele o nome de Esdras Samuel. Esdras foi o nome bíblico escolhido pelo meu marido.”, explica ela, indicando que a maioria das pessoas e, principalmente, os amigos do CEI, o chamam pelo apelido de Edi.
Além do filho e do marido com o mesmo nome, há mais uma pessoa importante na vida de Elis chamada Samuel. É o sobrinho de três anos que costuma frequentar bastante a casa dela. “É normal eu estar rodeada dos três “Samuéis”: marido, filho e sobrinho”, brinca. Mas a funcionária garante que não há confusão quando se pronuncia o nome em casa.
“Meu filho sabe que a gente o chama de Edi. Para o meu sobrinho eu falo Samuelzinho ou até Samuel. Já o meu marido tem um apelido carinhoso, como todo casal costuma ter”.