Texto escrito pela tutora Amanda Elisa Rodrigues, do curso de Tecnólogo em Recursos Humanos

Toda empresa, não importa o tamanho ou o ramo é formada por uma estrutura organizacional, estratégia, tecnologia e pessoas. Quando falamos em pessoas, lembramos de cultura, e cultura é um conjunto de normas, crenças, valores, comportamentos, hábitos, tradições, conhecimentos e experiências de um grupo social.

Falar de cultural organizacional é trazer à tona aquilo que as pessoas não apenas acreditam, mas enxergam ser o grande diferencial delas. Por isso ela é uma grande alavanca e pode ser considerado um grande diferencial competitivo; porque a cultura é difícil de ser copiada. Cada um com seu jeito. Não existe o certo e o errado, só o diferente.

As empresas são diferentes, mas existem mais adequadas para o tipo de público que atende ou para o tipo de espaço que se atua, e, essa diferença pode representar a sobrevivência de certos espaços competitivos. Produto pode ser copiado, patente espira, mas a maneira como as pessoas pensam e interagem no dia a dia, isso depende de outras coisas.

Quando precisamos monitorar a cultura? Ao acontecer o choque cultural. Em casos como crescimento acelerado, incorporação de pessoas ou ao realizar uma mudança. E para isso,  precisamos checar como anda o paradigma da organização, olhando para dentro nos aspectos. Que tipo de coisa que vai mudar que irá causar um impacto gigante? A cultura é o que eu vou construir na interação com o cotidiano. Não importa apenas estar na regra. E as pessoas sabem quando é só da boca para fora ou para valer.

Entre a decisão e o comportamento de modificação existe uma distância grande. Exige disciplina, requer incorporação de novas práticas e necessariamente presença de papeis de liderança, pois as pessoas mudam, mas precisam de direção.

Cultura é dia a dia, nos detalhes!

*Amanda Elisa Rodrigues é Bacharel e,m Administração e Licenciada em Língua Inglesa, tutora do curso Tecnólogo em Recursos Humanos