A Reitora da Uniasselvi, professora Neuzi Schotten, e as diretoras dos polos Aupex Uniasselvi, dra Carin Hoegen e Julia Hoegen, reuniram-se com o Prefeito de Joinville, Adriano Silva, e com o Secretário de Educação, Diego Calegari, para agradecer a parceria com a instituição e apresentar novos projetos. A reunião realizada no gabinete do prefeito no dia 29 de maio contou com a presença do diretor de estágio da Uniasselvi, Antônio Abatepaulo, do diretor da Aupex Guilherme Pereira, da coordenadora dos polos da Aupex, Micheli Kashiba e do vereador Luiz Carlos Sales.
O projeto de extensão apresentado pela equipe da Uniasselvi foi o “Reforço Escolar”, o qual será desenvolvido, inicialmente, em 20 escolas da rede pública. A diretora Carin explicou que os alunos de Licenciatura vão desempenhar a atividade nas instituições dentro de uma carga horária de quase 100 horas. “Vamos iniciar com o reforço escolar, uma demanda do município, que ao mesmo tempo vai trazer experiência e troca de conhecimento para nossos acadêmicos. Mas também temos outros projetos de extensão, que desejamos colocar em prática futuramente”, afirmou.
Outra novidade trazida ao prefeito foi o projeto AutismoS: o maior projeto de responsabilidade social da Uniasselvi, realizado em parceria com a ONDA-AutismoS. Segundo a reitora Neuzi, o AutismoS é um projeto voltado à comunidade em geral para que as pessoas possam compreender melhor o Transtorno do Espectro Autista – TEA. “ É um projeto esclarecedor e inspirador, que através de diversos eventos realizados gratuitamente, permite compartilhamento de conhecimento, vivências e perspectivas sobre o autismo para pessoas autistas, familiares, amigos, acadêmicos, docentes, profissionais de saúde e comunidade, sendo referência para pessoas autistas, especialistas e ativistas”, destacou.
Neuzi ainda complementou: “Disseminar o conhecimento sobre o TEA é o nosso grande propósito. Acreditamos que desta forma a gente consegue não só contribuir de maneira esclarecedora, mas também inspirar outras instituições e pessoas sobre a importância da inclusão”.
A Uniasselvi lançou no final do ano passado um curso atualizado e de referência para quem deseja trabalhar com pessoas com TEA. Saiba mais https://aupex.com.br/curso/acompanhamento-do-transtorno-do-espectro-autista/
Curso superior em Acompanhamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Duração de dois anos!
A cada 36 crianças uma delas é diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Os dados publicados neste ano pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças – CDC, agência de Saúde dos Estados Unidos da América, mostram o quanto a prevalência do transtorno vem aumentando ao longo dos anos. Para se ter ideia, em 2004, o número divulgado pelo CDC era de um diagnóstico a cada 166 crianças. Em 2012, a cada 88 crianças uma recebia o laudo. Em 2020, a prevalência já estava em um para 54.
Diante do significativo aumento do TEA, a necessidade começa por conscientizar e informar a população para que as pessoas diante da suspeita e/ou do próprio diagnóstico busquem as intervenções da forma mais precoce possível. “O autismo, em muitos casos, exige a atuação de uma equipe multiprofissional que trabalhe diferentes áreas do desenvolvimento. Isso por que o TEA traz prejuízos na comunicação, socialização e comportamento, a depender do nível de suporte que ele apresente”, aponta a neuropsicóloga Ana Carolina Duarte, especializada na área.
Se por um lado, o tratamento em saúde para o TEA pode ser complexo, a área da educação também merece atenção. Não só a inclusão precisa ser trabalhada bem como o acompanhamento por educadores competentes e capacitados visando à aprendizagem e o desenvolvimento do aluno.
Acompanhando as questões contemporâneas da sociedade, a Uniasselvi, que já oferece o curso de Licenciatura em Educação, desenvolveu a graduação em Acompanhamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA) cujo objetivo é o de formar profissionais que desejem atuar na área. O curso possibilita aos acadêmicos desenvolverem estratégias para promoção da inclusão e do suporte necessário às pessoas com TEA em diferentes contextos sociais, auxiliar em sala de aula, mediar entre aluno e professor ou em locais de outras áreas que preveem este tipo de acompanhamento.
Com uma matriz curricular diferenciada, o profissional contribuirá com a sensibilização social, reduzindo o estigma associado ao autismo e impulsionando a inclusão por meio da sua atividade. Veja em https://aupex.com.br/curso/acompanhamento-do-transtorno-do-espectro-autista/