No mercado de trabalho, o cientista da criatividade tem uma ampla e constante expansão, pois processos criativos e inovadores estão presentes em diversos segmentos, e são cada vez mais necessários. É possível atuar em diversas áreas, por meio do empreendedorismo ou dentro de empresas públicas e privadas.
Alguns dos ramos são: cultura (expressões culturais, artes cênicas, música, patrimônio e artes); tecnologia (TIC, biotecnologia, pesquisa e desenvolvimento); consumo (marketing e propaganda, design, arquitetura, moda); mídia (editorial e audiovisual).
O mercado também vem sendo influenciado pela economia criativa, novas tecnologias e plataformas digitais, o que amplia ainda mais as possibilidades profissionais.
O formado é apto a atender às demandas atuais e às tendências emergentes, destacando-se pela habilidade de construir futuros desejáveis em áreas estratégicas como planejamento; inteligência de mercado; geração de insights e criatividade; consultoria; gestão empresarial familiar e de profissionais liberais em seus próprios negócios; e foco em mensuração de resultados.
Com base na Unesco e no Fórum Econômico Mundial, a criatividade é uma das habilidades fundamentais da contemporaneidade, uma vez que fortalece a imaginação e aumenta a capacidade de preparar, recuperar e inventar à medida que alterações acontecem.
Por isso, o mercado de trabalho precisa cada vez mais de profissionais capazes de identificar problemas simples e/ou complexos, que desenvolvem e implementam soluções criativas, gerando valor pessoal, profissional, educacional e social com perspectiva inovadora, alinhadas com as necessidades atuais e com sustentabilidade.